6 de set. de 2010

1000 km - Trajeto - BR 290

- Porto Alegre, Eldorado do Sul, Arroio dos Ratos, Butia, Minas do Leão, Pantano Grande -

A largada da prova será no Dc Navegantes, como de costume. No primeiro trecho da BR 116 temos que tomar certo cuidado, começando pela Ponte do Guaíba, (vão móvel) que não tem acostamento e apresenta defeitos no piso.

Logo em seguida teremos mais duas pontes, primeiro o Saco da Alemoa, com pouco mais de 700 m, sem acostamento. E ainda a Ponte do Jacuí, um arco com defeitos no piso e sem acostamento.

Prestar muita atenção sempre que for acessar pontes, e isso VALE para todas as pontes do trajeto. Primeiro no movimento dos carros e depois porque podem ter “degraus” entre o asfalto e a ponte.

Logo após a passagem pelo Pedágio da CONCEPA, manter a DIR. e entrar na BR 290, onde apesar de termos um acostamento com boa largura, o piso é em sua maioria rugoso e bastante sujo e assim serão até o primeiro PC, no Posto Papagaio, no km 262 da rodovia.

É uma via de movimento constante, por isso utilizem a linha branca para pedalar, sempre que for necessário descer para o acostamento;

Não se esqueçam de fazer isso na diagonal. Só para exemplificar dois ciclistas tiveram uma queda, que os tirou do nosso Brevet de 600 km, justamente porque um deles escorregou na hora de “subir” para a linha branca.

No km 148 da Rodovia, prestem muita atenção, existem TRES pontes seguidas, todas sem acostamento e conseqüentemente sem nenhum espaço de fuga.

O primeiro ponto aberto para alimentação será o Rabelandia na rotatória de Pantano Grande do lado ESQ. da rodovia.

Vejam o TRAJETO completo.

E a atual LISTA de candidatos.
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2 Responses to “1000 km - Trajeto - BR 290”

Rafael P. de Castro disse...
6 de setembro de 2010 às 07:53

Serão 120 km sem apoio na estrada... Ficar sem comer nesse trecho pode por tudo a perder! Fome aumenta a fadiga e deprime o ciclista! Cuidado!

Esse trecho é chato e com muitos caminhões, melhor é pedalar em grupo e sem se desgastar muito... Depois da Raabelândia continua a chatisse... Até a entrada para Cachoeira (170 km) vai ser tudo assim, chato e sem ponto de apoio!


ninki disse...
6 de setembro de 2010 às 08:19

Isso mesmo Rafael, por isso a importância de jantar super bem e ainda de levar comidinhas na mala bike.
Tuas colocações foram perfeitas!!

obrigado, ninki


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