30 de set. de 2012

Giro do Chimarrão - Briefing Virtual - Parte I

Por favor, não utilizem a leitura dinâmica, todas as informações aqui postadas são importantes e devem ser registradas pelos ciclistas participantes.


O Giro do Chimarrão é um evento muito longo, a estrutura da Organização na estrada (veículos e pessoal) será relativamente pequena, devido ao alto custo:

Exemplo: cada veículo locado (sim temos que locar os veículos, já que é muito difícil ciclista-voluntário, querer disponibilizar seu próprio veículo para ajudar na estrada) custará em torno de $ 650.00, para a Organização. Isso sem contar pedágios e custos do motorista (como descanso e alimentação), afinal voluntário também precisa comer e descansar...

Acompanhamento da PRE e PRF:

Enviamos ofícios informando a PRE e a PRF do evento. Porém como todos já devem saber, a estrutura das nossas polícias é limitada, pra não dizer inexistente para acompanhar um trajeto, onde a diferença entre o primeiro e o último ciclista pode chegar a mais de 100 km.

Resgates:

O resgate se necessário poderá demorar. E o ciclista será levado ao ponto seguro mais próximo. Além disso, estamos mapeando todas as estações rodoviárias pelo trajeto, para que o resgatado possa retornar para Porto Alegre, o mais breve possível.

Alertando que para transportar a sua bicicleta no ônibus é necessário que ela esteja embalada. Para tanto providenciamos 15 kits de 5 metros de Plástico bolha, que deverão ser solicitados em caso de necessidade.

Ambulância:

Contrataremos serviço de ambulância apenas para o último trecho (150 km), socorro em caso de acidente será realizado com o atendimento das cidades ou serviço prestado pelas Concessionárias de Pedágios por onde passa o trajeto.


Postos de Controle;

Alguns Postos de Controle serão virtuais, na planilha constará um telefone do voluntário que estará no próximo PC, o primeiro ciclista que assinar essa planilha deverá ligar para o voluntário indicado e informar a previsão de tempo para chegar no próximo PC.

Vistoria:

A vistoria será realizada no DC Navegantes, no dia 18 de Outubro, às 8h.

O ciclista deverá apresentar bicicleta equipada com:

● Dois faróis de boa qualidade com leds;
● Sinalizador traseiro com luz vermelha fixado na bicicleta, (pilhas novas e extras);
● Colete refletivo de boa qualidade, indicado com tiras refletivas marca 3M de 5 cm;
● Capacete ajustado e afivelado;
● O ciclista deverá, durante a vistoria, assinar o Termo de Responsabilidade.

Recomendações da Organização:

● Sempre que possível andar em dupla ou em grupo.
● Se desistir do brevet, não esqueça de avisar a organização por telefone ou no PC mais próximo.
● Participe da reunião técnica e tire as dúvidas.
● Organize a sua estratégia para o brevet e pense onde irá dormir por algumas horas. Se você dormir apenas quando não tiver mais condições de pedalar terá muitas dificuldades para prosseguir depois.
● Leve o cobertor de emergência que ele poderá ser muito útil.

 Carros de apoio

Conforme já divulgado: Para a Série 2012, todos os ciclistas que pretenderem ter este tipo de infra estrutura terão de informar para a Organização:

- nome do condutor;
- modelo e cor do veículo;
- placa do veículo;

O condutor deverá participar obrigatoriamente do nosso Briefing para que esteja ciente de todas as regras do Evento. E ainda informar a Organização noque poderá nos ajudar, caso seja necessário.

Tome cuidado para não perder o Brevet por detalhes e pequenas ajudas não necessárias para você concluir o percurso com sucesso.

Exemplo: Numa prova longa organizada pela SAC, um ciclista parou para trocar de roupa em um ponto não permitido, valendo-se do "seu" carro de apoio. Apesar de ele não ter visto ninguém da Organização no local, oque ele não esperava é que tinha um ciclista vindo na outra direção e que este ciclista comunicou a organização imediatamente via celular, resultado? Perdeu o Brevet! 

 O Percurso

Parte do trajeto é o mesmo utilizado nos Brevet de 400 e 600, alertamos que existem algumas diferenças já que estaremos pedalando em outros dias e não apenas nos de finais de semana.

Dividimos o trajeto em 7 partes, hoje vou falar apenas das Partes I, II e III. Analisando e alertando os pontos necessários.

Alto movimento na BR 290, onde é necessário usar sempre o acostamento, (largo, sujo, rugoso e no trecho depois de Pântano Grande até Cachoeira, com muita brita solta) nunca a linha branca.

Prestar muita atenção sempre que for acessar pontes, geralmente sem acostamento e isso VALE para todas as pontes do trajeto. Primeiro no movimento dos carros e depois porque podem haver “degraus” entre o asfalto e a ponte.

No km 148 da Rodovia, prestem muita atenção, existem TRÊS pontes seguidas, todas sem acostamento e conseqüentemente sem nenhum espaço de fuga.

Maior fluxo de caminhões na RS 471, (entre Pântano Grande e o Seu Darci), estamos acostumados com esta rodovia praticamente livre, mas lembrem-se estaremos neste trecho em plena quinta feira.

Já na BR 153, que se inicia na “esquina” do Papagaio, além do grande fluxo de veículos o acostamento está em sua maioria em péssimas condições, a imagem a seguir é uma amostra do que vocês irão enfrentar.

 A Organização recomenda muito cuidado na 153, principalmente a noite, alguns trechos do acostamento são uma verdadeira armadilha para ciclistas

O primeiro trecho da RS 287, entre Novo Cabrais e Candelária, também tem alguns trechos com britas soltas. 

Logo depois da Rotula que dá acesso a RS 400, em Candelária, tem uma vilinha (veja a imagem a seguir), neste ponto ciclistas da região desaconselham a passagem no período noturno, (iremos fornecer um mapa alternativo, com passagem por dentro de Candelária). Nem preciso explicar porque...

Clique na imagem para ver em tamanho maior.

Passando de Candelária, estaremos subindo a serra, a rodovia é estreita, está em razoáveis condições mas está bem sinalizada. Muita atenção se forem pedalar esse trecho à noite.

Neste trecho da RS 400, se faz muito necessária a leitura das placas de sinalização da rodovia, elas informam cada curva, cada local perigoso, por isso pedalem devagar sempre, acompanhando e obedecendo a sinalização. Descer será mais perigoso do que subir, podem ter certeza!

Pedalem devagar, apreciando a paisagem deslumbrante, aproveitem esse trecho para descansar e guardar energias para os outros 550 km do percurso.

Passa Sete, Sobradinho, Arroio do Tigre (já na RSC 481), Estrela Velha, Salto do Jacuí,  Fortaleza dos Valos, Boa Vista do Incra, e finalmente o acesso a Cruz Alta. Não use o acesso secundário (está bem assinalado no mapa) a Cruz Alta. Este trecho tem o acostamento relativamente em bom estado, sem buracos, mas com britas soltas em alguns trechos.

Iremos passar praticamente dentro destas cidades, então todo cuidado com os acessos é necessário.  Avisamos ainda que teremos poucos pontos de apoio nesta região, com horários reduzidos, e somente em horário comercial.

Vai participar? Então leia mais INFORMAÇÕES e faça a sua Inscrição.
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